O Brasil corre o risco de ter uma perda na economia de R$ 719 bilhões a R$ 3,6 trilhões em 2050, caso nada seja feito para reverter os impactos das mudanças climáticas. As regiões mais vulneráveis à mudança do clima no Brasil são a Amazônia e o Nordeste, com possiveis perdas expressivas para a agricultura em quase todos os estados. Além disso, a previsão é de uma menor a confiabilidade no sistema de geração de energia hidrelétrica, com redução de 31,5% a 29,3% da energia firme. Estes são alguns dos resultados do estudo Economia das Mudanças do Clima no Brasil (EMCB), que analisa e quantifica o impacto da mudança do clima na agenda de desenvolvimento do país.
Lançado dia 30 de novembro em Brasília e no Rio, o estudo teve a coordenação geral do professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), Jacques Marcovitch, e a coordenação técnica de Sérgio Margulis e Carolina Dubeux.
O estudo foi conduzido por um consórcio formado pelas seguintes instituições: Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Campinas (Unicamp), Embrapa, INPE,COPPE/UFRJ, Fiocruz, FBDS, Cedeplar/UFMG, IPAM, IPEA e FIPE.
Outros resultados e dados sobre o estudo estão disponíveis no sitewww.economiadoclima.org.br, aonde podem ser acessadas informações detalhadas sobre essa iniciativa.
Lançado dia 30 de novembro em Brasília e no Rio, o estudo teve a coordenação geral do professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), Jacques Marcovitch, e a coordenação técnica de Sérgio Margulis e Carolina Dubeux.
O estudo foi conduzido por um consórcio formado pelas seguintes instituições: Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Campinas (Unicamp), Embrapa, INPE,COPPE/UFRJ, Fiocruz, FBDS, Cedeplar/UFMG, IPAM, IPEA e FIPE.
Outros resultados e dados sobre o estudo estão disponíveis no sitewww.economiadoclima.org.br, aonde podem ser acessadas informações detalhadas sobre essa iniciativa.
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