É a transformação de uma área em deserto. Este fenômeno representa a perda da capacidade produtiva de ecossistemas provocada pela ação do homem, como o desmatamento, o uso indevido do solo e a irrigação malfeita. Basicamente, as atividades econômicas de uma região ultrapassam a capacidade de suporte e de sustentabilidade da área, gerando a desertificação e prejudicando consideravelmente a natureza e a população local, pois provocam extinção de espécies, erosão genética de fauna e flora, entre outras conseqüências. Com o empobrecimento do solo, ocorre a morte da vegetação e a transformação do local em terreno arenoso.
A Organização das Nações Unidas (ONU) - que adotou a data de 17 de junho como Dia Mundial de Combate à Desertificação - classifica o fenômeno da degradação da terra em zonas áridas, semi-áridas e subúmidas por meio de secas geradas por variações climáticas e atividades humanas. Essas regiões, também chamadas de terras secas, ocupam mais de 37% de toda a superfície do planeta, abrigando mais de 1 bilhão de pessoas. Isso representa quase um sexto da população mundial, cujos indicadores são de baixos níveis de renda, de padrão tecnológico, de escolaridade, além de ingestão de proteínas abaixo dos padrões aceitáveis pela Organização Mundial da Saúde.
Um relatório da ONU concluído em 2007 revela que a desertificação ameaça 75% das terras áridas e semi-áridas da América Latina - o equivalente a um quarto da superfície da região. Segundo o documento, um terço da população mundial é vítima da degradação das terras. O cenário projeta um total de 50 milhões de pessoas sendo obrigadas a migrar, dentro de dez anos, por causa disso.E a desertificação não é exclusividade de nações pouco desenvolvidas da América Latina, África e Ásia. O problema começou a ser notado nos Estados Unidos, durante a década de 30, e existe em países como Austrália e na Europa. A estimativa é de que pelo menos 100 países enfrentem o problema.
O Brasil conta com quatro núcleos de deser-tificação. Eles somam 18,7 mil km² e se localizam nos municípios de Gilbués, no Piauí; Seridó, no Rio Grande do Norte; Irauçuba, no Ceará; e Cabrobó, em Pernambuco. Mesmo as regiões mais ricas do país, como o Sul e o Sudeste, são alvo de desertificação ou estão em estado de alerta. A lista de Estados com algum registro desse fenômeno é formada por Bahia, Piauí, Pernambuco, Sergipe, Rio Grande do Norte, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, além da região amazônica.
A Organização das Nações Unidas (ONU) - que adotou a data de 17 de junho como Dia Mundial de Combate à Desertificação - classifica o fenômeno da degradação da terra em zonas áridas, semi-áridas e subúmidas por meio de secas geradas por variações climáticas e atividades humanas. Essas regiões, também chamadas de terras secas, ocupam mais de 37% de toda a superfície do planeta, abrigando mais de 1 bilhão de pessoas. Isso representa quase um sexto da população mundial, cujos indicadores são de baixos níveis de renda, de padrão tecnológico, de escolaridade, além de ingestão de proteínas abaixo dos padrões aceitáveis pela Organização Mundial da Saúde.
Um relatório da ONU concluído em 2007 revela que a desertificação ameaça 75% das terras áridas e semi-áridas da América Latina - o equivalente a um quarto da superfície da região. Segundo o documento, um terço da população mundial é vítima da degradação das terras. O cenário projeta um total de 50 milhões de pessoas sendo obrigadas a migrar, dentro de dez anos, por causa disso.E a desertificação não é exclusividade de nações pouco desenvolvidas da América Latina, África e Ásia. O problema começou a ser notado nos Estados Unidos, durante a década de 30, e existe em países como Austrália e na Europa. A estimativa é de que pelo menos 100 países enfrentem o problema.
O Brasil conta com quatro núcleos de deser-tificação. Eles somam 18,7 mil km² e se localizam nos municípios de Gilbués, no Piauí; Seridó, no Rio Grande do Norte; Irauçuba, no Ceará; e Cabrobó, em Pernambuco. Mesmo as regiões mais ricas do país, como o Sul e o Sudeste, são alvo de desertificação ou estão em estado de alerta. A lista de Estados com algum registro desse fenômeno é formada por Bahia, Piauí, Pernambuco, Sergipe, Rio Grande do Norte, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, além da região amazônica.
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